Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. chil. nutr ; 48(5)oct. 2021.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388532

ABSTRACT

ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the association between the calcium/magnesium (Ca/Mg) ratio and insulin resistance in women with obesity and normal-weight women. This was a cross-sectional study with 128 women (62 women with obesity and 66 normal-weight women). We measured dietary minerals intake and analyzed magnesium and calcium biomarkers. Ca/Mg ratio in diet, plasma and urine were calculated. We have evaluated glycemic parameters. Women with obesity had low dietary magnesium, reduced plasma and erythrocyte magnesium concentrations, and elevated urinary magnesium excretion. Plasma calcium concentration was lower and urinary calcium excretion was higher in patients with obesity than in the normal-weight group. Dietary magnesium and calcium intake per kilogram of body weight per day was lower in obese women than in the control group. Ca/Mg ratio in plasma and urine were elevated in women with obesity. We found a significant correlation among magnesium biomarkers and calcium parameters. Ca/Mg ratio seems to be associated with insulin resistance in obese women.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue evaluar la asociación entre la relación Ca/Mg y la resistencia a la insulina en mujeres con obesidad y en mujeres con peso normal. El diseño del estudio fue transversal y participaron 128 mujeres (62 mujeres con obesidad y 66 mujeres con peso normal). Se analizó la ingesta de minerales en la dieta y se realizaron análisis de biomarcadores de magnesio y calcio. Se calculó la relación Ca/Mg en dieta, plasma y orina y se evaluaron los parámetros glicémicos. Las mujeres con obesidad tenían niveles bajos de magnesio en la dieta, concentraciones reducidas de magnesio en plasma y eritrocitos, y excreción urinaria de magnesio elevada. La concentración plasmática de calcio fue menor en pacientes con obesidad, y la excreción urinaria de calcio fue mayor que en el grupo de mujeres con peso normal. La ingesta dietética de magnesio y calcio por kilogramo de peso corporal por día fue menor en las mujeres con obesidad, que en el grupo control. La relación Ca/Mg en plasma y orina estaba elevada en mujeres con obesidad. Se encontró una correlación significativa entre los biomarcadores de magnesio y los parámetros de calcio. La relación Ca / Mg parece estar asociada con la resistencia a la insulina en mujeres con obesidad.

2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047103

ABSTRACT

Introdução: O câncer é uma doença de origem multifatorial, com crescimento irregular e descontrolado de células, cujo tratamento pode desencadear aversões alimentares e mudanças na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a influência do tratamento quimioterápico no comportamento alimentar e na qualidade vida de pacientes oncológicos. Método: Estudo longitudinal e observacional, realizado de junho a outubro de 2018, no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí. Os dados foram obtidos em dois momentos: T0, socioeconômicos, demográficos, clínicos, de comportamento alimentar e qualidade de vida; e T1, de comportamento alimentar e qualidade de vida. Foram utilizados os testes Shapiro-Wilk, t-Student e Wilcoxon; Pearson e Spearman com p< 0,05. Resultados: Dos 17 pacientes, a maioria era do sexo feminino (82,4%), média de 54,2 anos, renda familiar de um a dois salários mínimos (64,7%) e de etnia parda (76,5%). O câncer mais frequente foi o de mama (52,9%). Houve aversões alimentares em T1 para: "sopas e massas" (p=0,001), "carnes e peixes" (p=0,016), e "doces, sobremesas e aperitivos" (p=0,001). Houve diferença significativa na qualidade de vida quanto à medida global de saúde (p=0,001) e dificuldade financeira (p=0,026), assim também como nas correlações entre qualidade de vida e comportamento alimentar. Conclusão: Os resultados reforçam a necessidade de constante monitoramento nutricional desde o início do tratamento quimioterápico com o intuito de evitar e/ou reduzir suas repercussões negativas no estado nutricional e, consequentemente, na qualidade de vida. Além disso, a realização de mais estudos, com amostra e intervalo de tempo maiores, é necessária.


Introduction: Cancer is a multifactorial disease with uncontrolled cells growth, whose treatment can trigger food aversions and changes in quality of life. Objective: To evaluate the influence of chemotherapy treatment on eating behavior and quality of life of oncologic patients. Method: A longitudinal and observational study, carried out from June to October of 2018, at the University Hospital of the Federal University of Piauí. The data were obtained in two moments: T0, socioeconomic, demographic, clinical, food behavior and quality of life, and T1, food behavior and quality of life. The following tests were used: Shapiro-Wilk, t-Student and Wilcoxon; Pearson and Spearman, with p <0.05. Results: Of the 17 patients, the majority were females (82.4%), medium age of 54.2 years, family income of 1 to 2 minimum wages (64.7%) and ethnics, brown (76.5%). Breast cancer was the most frequent (52.9%). There were food aversions in T1, for "soups and pastas" (p=0.001), "meats and fish" (p=0.016), and "sweets, desserts and appetizers (p=0.001). There was a significant difference in quality of life regarding the general health status (p=0.001) and financial difficulty (p=0.026), as well as in correlations between quality of life and food behavior. Conclusion: The results reinforce the need of constant nutritional monitoring since the beginning of the chemotherapy in order to avoid and/or reduce the negative repercussions on the nutritional status and, consequently, on the quality of life. In addition, more studies with longer time ranges and larger samples are required.


Introducción: El cáncer es una enfermedad de origen multifactorial, con crecimiento descontrolado de células, cuyo tratamiento puede desencadenar aversiones alimenticias y cambios en la calidad de vida. Objetivo: Evaluar la influencia del tratamiento quimioterápico en el comportamiento alimentario y en la calidad de vida de pacientes oncológicos. Método: Estudio longitudinal y observacional, realizado de junio a octubre de 2018, en el Hospital Universitario de la Universidad Federal de Piauí. Los datos fueron obtenidos en dos momentos: T0, socioeconómicos, demográficos, clínicos, de comportamiento alimentario y calidad de vida y T1, de comportamiento alimentario y calidad de vida. Se utilizaron las pruebas: Shapiro-Wilk, t-Student y Wilcoxon; Pearson y Spearman, con p <0,05. Resultados: De los 17 pacientes, la mayoría eran mujeres (82,4%), promedio de 54,2 años, ingreso familiar de 1 a 2 salarios mínimos (64,7%) y de etnia parda (76,5%). El cáncer más frecuente fue el de mama (52,9%). Se observaron aversiones alimentarias en T1, para algunos grupos de alimentos. Se observó una diferencia significativa em la calidad de vida en cuanto a la medida global de salud (p=0,001) y dificultad financiera (p=0,026), así como las correlaciones entre calidad de vida y comportamiento alimentario. Conclusión: Los resultados refuerzan la necesidad de constante monitoreo nutricional desde el inicio del tratamiento quimioterápico con el fin de evitar y/o reducir lãs repercusiones negativas de este en el estado nutricional y en calidad de vida. Además, la realización de más estúdios com muestra e intervalo de tempo mayor, son necesarios.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Feeding Behavior/drug effects , Neoplasms/drug therapy , Quality of Life , Neoplasms/complications
3.
Braspen J ; 33(2): 188-193, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-910158

ABSTRACT

Introdução: Diante da importância do diagnóstico correto e precoce do estado nutricional de pacientes hospitalizados, visto que a avaliação do estado nutricional pode ser imprescindível para manutenção da saúde e recuperação da doença e/ou trauma, o objetivo do estudo foi identificar valores de ângulo de fase em pacientes hospitalizados e sua respectiva relação com albumina e avaliação de risco nutricional. Método: Estudo transversal, descritivo e observacional, realizado com pacientes internados no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI). O estado nutricional foi avaliado por meio da avaliação antropométrica (índice de massa corporal - IMC), avaliação de risco nutricional (rastreamento de risco nutricional e Mini Avaliação Nutricional), medida do ângulo de fase e albumina. Resultados: Verificou-se prevalência (52%) de adequado estado nutricional, com variação do IMC de 22,4 a 35,20 kg/m² (22,83±4,63 kg/m²), oscilação da albumina de 2,00 a 4,60 g/dL (3,68±0,73 g/dL) e o ângulo de fase padronizado variando entre -5,22 a 6,73 Xc/R (-1,23±2,83 Xc/R). Observou-se correlação positiva significativa entre o ângulo de fase padronizado (AFP) e a concentração de albumina na população investigada. Conclusão: Os resultados obtidos sugerem que o AFP pode ser um preditor do comprometimento do estado nutricional dos pacientes deste estudo. Contudo, não foi encontrada correlação desse parâmetro com os demais métodos de avaliação do estado nutricional utilizados, à exceção da albumina, com a qual o AFP apresentou correlação positiva. Assim, novos estudos são sugeridos a fim de respaldar a utilização do AFP na detecção do risco nutricional, considerando as diferentes alterações fisiológicas e celulares associadas ao mesmo, em combinação com outras ferramentas, e nas distintas populações e no ambiente hospitalar ao longo de toda a internação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Albumins , Anthropometry , Nutrition Assessment , Nutritional Status , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL